ao amar-se, se põe ao outro seus anseios
ao se dar como forma de plenitude de dentro para fora
sem espera, sem chegadas
apenas a partida
"aquele" que passeava em si próprio
pertence agora a outro morador (...)
25.4.08
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Eu gostaria de apertar a mão de Manet. Obrigado pelo elogio disfarçado! (rs!)
Quanto ao seu poema... ele não está todo aqui, está? Gostei muito, mas se tiver mais dele escondido, me mostra, gostaria de ler o restante dos versos. Adorei essa parte: "aquele" que passeava em si próprio/ pertence agora a outro morador (...).
Beijo!
William
Postar um comentário