25.4.08

Das mesmices, das máscaras se respira o tédio da artificialidade
vive-se assim um pouco, e nem tão pouco satisfeito com os outros
ou até consigo.
da frustração de não se ver além do brilho escurecido dos olhos de quem mente, de quem engana somente a si, isso mesmo, a si próprio.
não podes pedir para que o mundo aja com tal virtude de cárater
peça apenas a ti próprio que caminhe trilhando a certeza de que sabes de ti e não espera nada do outro e talvez poucos consigam trilhar não em minha frente nem atrás de minha pessoa, mas ao meu lado.

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