8.12.10

Existencialismo segundo poucos.(ou muitos)

Me fiz prisioneiro de minhas próprias correntes
correntes pesadas entrelaçadas entre si, junto ao lamaçal que é a busca do significado da existência.

nascer, procriar, alimentar ser alimentado viver por anos e morrer. será que Pessoa, supertramp, byron, Søren Kierkegaard não tinha suas razões para acreditarem na natureza e que a vida de fato se pensada em amplitude profunda, não se fixa em nada de sentido lógico e concreto?

fico com eles. a partir de hoje, desconfio mais da humanidade.
me tornei o que eu realmente não queria ser , o que tanto lutava contra por ainda existir dentro do meu coração faíscas de esperança.
mas somos uma espécie em contradição a cada momento de nossas ações, comportamentos e pensamentos. não servimos de exemplo para nenhum outro tipo de sociedade.

creio em poucos alguns já se foram, outros continuam por aqui. cada um vivendo em sua determinada vida (mundo de vidro posso assim chamar se william me permitir)
e eu vivo aqui. uma pergunta eu faço:

Você me vê?
você vê alguém?




somos ovelhas no rebanho(...)

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